quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Quais as diferenças entre BrOffice e Microsoft Office?

O pacote de programas BrOffice é um concorrente direto do pacote Microsoft Office.
BrOffice é o nome brasileiro adotado do pacote (de programas para escritório) gratuito e de código aberto LibreOffice. Ele pode ser baixado gratuitamente na internet. Código aberto significa que qualquer pessoa (com conhecimentos de programação) poderá modificá-lo e aprimorá-lo.

Já o Microsoft Office não é gratuito, e não possui código aberto.

Ao fazer a comparação dos programas BrOffice e Microsoft Office, encontram-se algumas similaridades diretas entre seus recursos.

Acompanhe abaixo a relação dos programas destes pacotes:

PROCESSADOR DE TEXTOS

BrOffice - Writer
Microsoft Word – Word

PLANILHA DE CÁLCULO

BrOffice – Calc
Microsoft Office - Excel

EDITOR DE APRESENTAÇÃO

BrOffice – Impress
Microsoft Office – Power Point

EDITOR HTML

BrOffice – Writer/Web
Microsoft Office - Publish

BANCO DE DADOS

BrOffice – Base
Microsoft Office - Access

EDITOR DE FÓRMULAS MATEMÁTICAS

BrOffice – Math3 
Microsoft Office - (não possui)

EDITOR DE DESENHO VETORIAL

BrOffice – Draw4
Microsoft Office - (não possui)

GERENCIADOR PESSOAL

BrOffice - (não possui)
Microsoft Office - Outlook

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Cartilha explica as diferenças entre os tipos de vírus na internet



A internet está repleta de ameaças que circulam por sites e redes sociais para aplicar golpes e roubar informações confidenciais dos usuários mais desatentos. Mas, embora sejam velhas conhecidas dos internautas, você saberia explicar as diferenças entre elas?

O CERT.br, braço do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), lança nesta sexta-feira o 8º fascículo da sua Cartilha de Segurança para Internet tendo como foco os códigos maliciosos. Nele, a entidade esclarece os tipos de malware e orienta a escapar das pragas online.

Segundo o órgão, cada espécie possui características próprias: a maneira como é obtida, a forma como é instalada, os mecanismos usados para a sua disseminação e os danos mais comuns que causam divergem de acordo com os sistemas.

Abaixo, confira as explicações para cada um deles:

Vírus: programa ou parte de um programa de computador, normalmente malicioso, que se propaga inserindo cópias de si mesmo e se tornando parte de outros programas e arquivos.
Cavalo de troia (trojan): programa que, além de executar as funções para as quais foi aparentemente projetado, também executa outras funções, normalmente maliciosas, e sem o conhecimento do usuário.
Rootkit: conjunto de programas e técnicas que permite esconder e assegurar a presença de um invasor ou de outro código malicioso em um computador comprometido.
Worm: capaz de se propagar automaticamente pelas redes, explorando vulnerabilidades nos programas instalados e enviando cópias de si mesmo de computador para computador.
Bot: similar ao worm, possui mecanismos de comunicação com o invasor que permitem a ele ser remotamente controlado. 
Botnet: rede formada por centenas ou milhares de computadores zumbis e que permite potencializar as ações danosas executadas pelos bots.

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Quanto dura um HD (Disco Rígido)? Estudo feito com 25000 HDs pode nos revelar!

Poucas coisas na computação são tão vitais quanto o HD (Disco Rígido). Se a memória da sua máquina falha ou o processador se danifica, nesta situação, a substituição deles é a maneira mais fácil de resolver esses problemas; mas quando o seu HD falha, infelizmente, os seus arquivos preciosos vão junto com ele.


O que nos leva a questão: Qual é o tempo de vida útil de um HD?

Felizmente temos algo próximo de uma resposta graças a BackBlaze  — um serviço de armazenamento de dados nas nuvens. A BackBlaze utiliza mais de 25 mil HDs semelhantes aos de uso doméstico para fazer o backup de seus dados, e recentemente eles liberaram um relatório completo do tempo de vida útil desses HDs ao longo de um período de quatro anos. Vamos então utilizá-lo como parâmetro para chegarmos mais próximo de uma conclusão.

A vida vem em ondas


Vamos primeiramente a grande revelação: Somente 26 por cento dos HDs da BackBlaze falharam durante o período de quatro anos de testes. Nada mau para um componente frequentemente responsabilizado pela maioria das catástrofes que podem ocorrer ao PC.

O mais interessante é "quando" e "como" estas falhas aconteceram.


O gráfico acima demonstra as falhas dos HDs seguindo a "Curva da Banheira*" demonstrada pelos engenheiros. Aproximadamente 5 por cento dos HDs da BackBlaze falharam dentro do primeiro ano e meio, provavelmente causadas por defeitos no processo de fabricação. Depois disso, as falhas se acalmam do ano 1.5 ao ano 3, neste período as falhas ocorrem por motivos aleatórios. A partir e depois do ano 3 os HDs desgastados começam a morrer em massa, como consequência a taxa de falhas salta para uma percentagem anual de dois dígitos.
*A curva da banheira é o nome dado a um gráfico utilizado em análise de equipamentos e seu histórico de manutenção.

A BackBlaze não possui dados para além dos quatro anos, mas as expectativas da empresa é que as mortes dos HDs mantenham-se em uma constância em cerca de 12 por cento de taxa de falhas, como visto previamente do ano 3 ao 4.


Taxas de falhas de dois dígitos parecem assustadoras, mas coloque dentro da perspectiva: Somente 1 a cada 20 HDs falharam devido a defeitos de fabricação dentro dos primeiros anos, mais de 90 por cento dos HDs da BackBlaze estavam ainda girando firmemente após três anos, e cerca de 80 por cento dos HDs sobreviveram por quatro anos em uma fazenda de servidores.

Isso não é nada mau, e os dados ajudam a esclarecer o porquê das garantias em nível de consumidor doméstico de HDs tendem a ter entre um a três anos de duração. Isto serve de alerta e de reforço do porque você deveria realmente estar fazendo cópias de segurança regulares de seus arquivos mais importantes em outra mídia, especialmente se tratando de discos rígidos novinhos em folha ou de três ou mais anos de idade.


terça-feira, 12 de novembro de 2013

5 dicas para manter o seu HD externo sempre seguro

Se você possui um HD externo, é preciso tomar algumas precauções para mantê-lo sempre seguro, independente do modelo e capacidade.
Confira abaixo algumas dicas que separamos para você:
  • Não deixe o seu dispositivo removível em locais no qual existam possibilidades de quedas. Lembre-se que o HD externo é frágil e poderá se danificar com eventuais quedas;
  • Antes de remover o dispositivo de seu computador, dê o comando para Remover Hardware com segurança. Desta forma você estará assegurando a segurança de seus dados e do próprio dispositivo;
  • Para evitar problemas com vírus, evite conectar o seu HD externo em computadores de terceiros;
  • HD externo é de uso pessoal (na maioria dos casos). Com isso, evite de ficar emprestando o seu dispositivo removível para outras pessoas;
  • Faça backup de seu HD externo. Nunca se esqueça que este dispositivo removível também é suscetível a falhas e outros tipos de problemas de hardware. O HD externo é utilizado por muitos usuários para guardar seus arquivos pessoais e de trabalho, porém, é interessante manter a cópia deste mesmo conteúdo (ou pelo menos dos principais) em seu computador.
Siga as instruções citadas acima e garanta um melhor aproveitamento de seu dispositivo.

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Mito ou verdade: é muito mais rápido recarregar o celular em modo avião

Quem depende de um smartphone para a realização de atividades cotidianas sabe o quanto pode ser desesperador ficar sem bateria. Em uma sociedade cada vez mais conectada ao mundo digital, muitas vezes a falta de acesso a um dispositivo portátil funcional significa perder um email importante ou deixar de ter como se comunicar com os amigos.
Assim, não é incomum criar o hábito de conectar o aparelho à tomada quando chegarmos em casa, mesmo que isso ocorra somente durante alguns instantes. Afinal, os 5% ou 10% extras de bateria que isso proporciona podem fazer bastante diferença em casos de emergência (ou simplesmente dar uma oportunidade extra para você interagir no Twitter).
Recentemente, vem circulando pela internet um texto que recomenda que, ao conectar seu smartphone na tomada, deixá-lo no “modo avião” faz com que ele seja recarregado mais rapidamente. Algo que faz sentido, já que, quando essa opção é ativada, todas as conexões do aparelho são encerradas, o que significa que ele está gastando menos energia para funcionar.
Porém, em vez de simplesmente aceitar isso como um fato, o Tecmundo decidiu pôr essa afirmação à prova. Para isso, utilizamos cinco aparelhos — iPhone 4, iPhone 5S, Galaxy S3, Galaxy S4 Mini e Nokia Lumia 925 — para tentar comprovar se esse modo diferenciado realmente faz diferença na hora de realizar recargas rápidas em um aparelho celular.

Metodologia empregada

Para tentar comprovar a teoria, recarregamos os aparelhos três vezes durante um período de 10 minutos nas seguintes condições: ligado com a conexão WiFi ativada, ligado com o “modo avião” e totalmente desligado. Em seguida, comparamos os resultados para ver se a ausência de conexões realmente faz diferença na hora de realizar uma recarga rápida do aparelho.
Vale notar que sabemos que uma medição precisa entre as diferenças exigiria que recarregássemos os aparelhos diversas vezes a partir de um ponto em que eles estivessem sem energia. No entanto, optamos por seguir a metodologia descrita no parágrafo acima como forma de nos manter fiéis às informações que estão sendo divulgadas pela internet.

Resultados





Conclusão

Pelo que pudemos observar durante os testes realizados, embora seja possível notar uma ligeira diferença na velocidade de recarga em alguns aparelhos, ela se mostra irrisória na maioria dos casos. Ao menos quando são seguidas as condições impostas (recargas de somente 10 minutos de duração), faz pouca diferença você deixar seu aparelho ligado normalmente ou acionar o “modo avião”.
Caso você queira realmente ganhar alguns minutos a mais de uso, recomendamos desligar o aparelho totalmente antes de conectá-lo a uma tomada. Porém, não espere que isso sirva como uma grande vantagem, já que, quando há ganhos, eles em média ficam na casa dos 3% ou 4%, valor que pode ser considerado de pouco impacto a longo prazo.
Em resumo: ao menos em períodos de tempo curtos, não há vantagens evidentes em ligar o “modo avião” antes de conectar seu aparelho à tomada. Embora você vá deixar de receber ligações ou notificações indesejadas durante esse período, dificilmente essa opção vai resultar em um incremento grande na quantidade de carga registrada em seu smartphone.


FONTE: Tecmundo

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Nem eu acredito, mas é verdade: você clicou nesse vírus novamente

Spam no Facebook é dor de cabeça para a turma de Mark Zuckerberg, que por um bom tempo se vangloriou de ter seu território livre dessas e outras pragas



Quem nunca foi marcado em uma publicação como a da imagem acima é uma exceção raríssima hoje no Facebook. Nenhum meme (como o recente “Rei do Camarote”, por exemplo) tem ocupado tantas timelines (e com tanta frequência) quanto esses spams, que se espalham feito praga em plantação explorando as duas maiores vulnerabilidades dos internautas: curiosidade e ingenuidade/falta de conhecimento.
O modus operandi da praga é antigo, já bastante explorado em outras plataformas e há algum tempo vem pegando muita gente no Facebook. Normalmente, é uma postagem com um texto que promete uma grande revelação, fotos íntimas de famosos, conteúdos sobre algo que está em evidência no momento ou, como no caso da imagem acima, um recurso milagroso para atender a algo que muita gente queira (como emagrecer). Junto ao texto e a uma imagem apelativa, vem um link. E é aí que está o coração da praga.
Ao clicar no link, o usuário infecta o computador que utilizou para acessá-lo e “abre” sua conta para a praga. Desse modo, o spammer consegue acessar seus contatos e publicar em seu nome, marcando amigos. Ao mesmo tempo, um malware pode ficar escondido no seus sistema para infectar outras contas que fizerem login no mesmo dispositivo.
Na maioria dos casos, o objetivo é simplesmente fazer spam, pra divulgar algo. Essa oferta, em boa parte dos casos, é fraudulenta e pode levar o internauta a outros sites em que, ingenuamente, adquire produtos ou informa dados pessoais em páginas falsas. Há também a possibilidade de esse recurso ser utilizado para espalhar malwares espiões, os famosos trojans (cavalos-de-tróia), que roubam dados bancários e de cartões de crédito.
Para se proteger, a dica é sempre desconfiar de posts que têm muitas pessoas marcadas e se encaixam nas características descritas acima. Além disso, o link já pode dizer muita coisa. No caso da imagem deste post, o link que aparece é do Google Drive, que aparentemente está sendo utilizado para difundir a fraude (muitos desses spams estão utilizando o Drive. Portanto, esse já pode ser um sinal). Os links podem, porém, também estar escondidos em versões encurtadas. Assim, quando quiser clicar, mas tiver dúvida, cheque com seu amigo que postou e confirme se o link é confiável.
Para que a praga pare de acessar sua conta, o primeiro passo é mudar sua senha em outro computador, que você saiba que está livre de malwares. Já para remover o vírus instalado no computador, é um pouco mais complicado. Você pode conseguir com um bom antivírus (os gratuitos podem até encontrar, mas quase nunca conseguem remover a praga) ou aplicações específicas para o tipo de vírus que infectou a máquina. A formatação é a solução mais rápida para resolver este problema!