Uma curiosidade sobre segurança corporativa: a maioria das empresas preocupa-se em reduzir as ameaças que vem de fora pra dentro – vírus e invasões – quando existe uma grande ameaça dentro delas próprias, que é a forma como os usuários lidam com a informação.
Normalmente, a empresa possui uma série de bloqueios para que pessoas de fora não consigam acessar seu ambiente, mas permite que qualquer pessoa de dentro da sua empresa plugue um pendrive e extraia praticamente qualquer informação dela. Existe também o crescente volume de dispositivos móveis que os colaboradores levam para a empresa que, acessando ou não a rede corporativa, é uma grande ameaça tanto para a segurança da informação quanto para a produtividade.
Todas as novas tecnologias de dispositivos móveis, redes sociais e afins pode ser consideradas uma evolução para as empresas, mas uma coisa é fato: elas aumentam e muito os riscos das empresas. Neste post, vamos nos aprofundar mais sobre o uso da internet por parte dos usuários, mais especificamente sobre sites de relacionamento, e responder uma dúvida que toda empresa tem: bloquear ou não bloquear o Facebook?
Nas empresas mais tradicionais, existem muitos gestores arrancando os cabelos por não saberem como lidar com o uso do Facebook em suas empresas, sem saber ao certo qual é o real impacto nos negócios.
Listamos abaixo algumas possíveis formas de lidar com o Facebook nas empresas:
Totalmente liberado
Em casos em que o Facebook e outras redes sociais fazem parte do core business da empresa, como em uma agência de comunicação, assessoria de imprensa, entre outras, o uso do Facebook costuma ser totalmente liberado. Existem também as empresas que atuam em mercados mais inovadores, com modelos de gestão mais jovens, que não veem problemas em liberar o Facebook para os funcionários.
Liberado com orientação
É possível liberar o Facebook e outras redes sociais para os funcionários, mesmo quando há um modelo de gestão mais tradicional na empresa. Neste caso, é recomendável ter políticas muito claras sobre o uso consciente da internet, discriminando inclusive quais são as consequências em caso de não cumprimento das normas. Lembre-se: pode ser saudável e produtivo que um colaborador relaxe durante 5 ou 10 minutos navegando em uma rede social, desde que isso ocorra com uma frequência moderada e não impacte na entrega de seus trabalhos.
Parcialmente liberado
É possível também que apenas áreas específicas da empresa tenham acesso as redes sociais, como, por exemplo, o departamento de comunicação da empresa. Neste caso, é necessário existir uma solução de segurança que permita bloquear determinados sites e conteúdos para determinados grupos, bem como liberar para outros. Uma solução como essa permite, também, extrair relatórios dos sites mais acessados na empresa, horários de acesso e pessoas que mais passam tempo nas redes sociais.
Bloqueio total
Em casos mais extremos, como em empresas que lidam com informações muito sensíveis – auditorias, escritórios de advocacia, contabilidade, entre vários outros – é muito comum bloquear o Facebook na rede totalmente – e não apenas o Facebook, mas a maioria dos sites. Neste caso, é importante que exista uma solução de segurança que garanta esse bloqueio e, inclusive, esteja preparada para lidar com as inúmeras formas que os usuários encontram para burlar os bloqueios e normas das empresas.
Uma dica: mesmo que sua empresa possua políticas mais flexíveis de uso da internet, é recomendável acompanhar os relatórios no dia a dia, pois é bem possível que existam pessoas que despendem mais tempo do que deveriam em redes sociais, e o Facebook pode ser o principal inimigo da produtividade da sua empresa.
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